quinta-feira, 23 de abril de 2015

PÁTRIA EDUCADORA


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Este post tem o intuito de informar o leitor sobre o novo Programa do Governo para a Educação: Brasil, Pátria Educadora.

Este documento possui duas partes: a primeira, refere-se ao ideário de "Pátria mada, idolatrada, salve, salve! E a segunda indica a sua implementação. E ainda é uma versão preliminar divulgada no site do professor Luís Carlos Freitas.


O link abaixo mostrará o documento da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, assinado por Mangabeira Unger.
O documento tem duas partes. A primeira parte esboça o ideário que inspira a Pátria Educadora. A segunda indica as ações de implementação.
https://avaliacaoeducacional.files.wordpress.com/2015/04/qualificacao-do-ensino-basico-documento-para-discussao.pdf

SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES

Descrição

A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.
A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização profissional se transformam em obstinação e compulsão; o paciente nesta busca sofre, além de problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. É uma patologia que atinge membros da Segurança Pública, da Saúde Pública, setor bancário, Educação e Cartorários.

Estágios

São doze os estágios de Burnout:
  • Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz
  • Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
  • Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
  • Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
  • Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
  • Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
  • Recolhimento e aversão a reuniões (anti-socialização);
  • Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);
  • Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);
  • Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
  • Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;
  • E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.1

Sintomas


Os sintomas são variados: fortes dores de cabeça, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração e problemas digestivos. Segundo Dr. Jürgen Staedt, diretor da clínica de psiquiatria e psicoterapia do complexo hospitalar Vivantes, em Berlim, parte dos pacientes que o procuram com depressão são diagnosticados com a síndrome do esgotamento profissional. O professor de psicologia do comportamento Manfred Schedlowski, do Instituto Superior de Tecnologia de Zurique (ETH), registra o crescimento de ocorrência de "Burnout" em ambientes profissionais, apesar da dificuldade de diferenciar a síndrome de outros males, pois ela se manifesta de forma muito variada: "Uma pessoa apresenta dores estomacais crônicas, outra reage com sinais depressivos; a terceira desenvolve um transtorno de ansiedade de forma explícita", e acrescenta que já foram descritos mais de 130 sintomas do esgotamento profissional.
Burnout é geralmente desenvolvida como resultado de um período de esforço excessivo no trabalho com intervalos muito pequenos para recuperação. Pesquisadores parecem discordar sobre a natureza desta síndrome. Enquanto diversos estudiosos defendem que Burnout refere-se exclusivamente a uma síndrome relacionada à exaustão e ausência de personalização no trabalho, outros percebem-na como um caso especial da depressão clínica mais geral ou apenas uma forma de fadiga extrema (portanto omitindo o componente de despersonalização).
Trabalhadores da área de saúde são frequentemente propensos ao burnout. Cordes e Doherty (1993), em seu estudo sobre esses profissionais, encontraram que aqueles que tem frequentes interações intensas ou emocionalmente carregadas com outros estão mais suscetíveis.
Os estudantes são também propensos ao burnout nos anos finais da escolarização básica (ensino médio) e no ensino superior; curiosamente, este não é um tipo de burnout relacionado com o trabalho, mas com o estudo intenso continuado com privação do lazer, de actividades lúdicas, ou de outro equivalente de fruição hedónica. Talvez isto seja melhor compreendido como uma forma de depressão. Os trabalhos com altos níveis de stress ou consumição podem ser mais propensos a causar burnout do que trabalhos em níveis normais de stress ou esforço. Profissionais de TI, policiais, Taxistas, bancários, controladores de tráfego aéreo, engenheiros, músicosprofessores e artistas parecem ter mais tendência ao burnout do que outros profissionais. Os médicos parecem ter a proporção mais elevada de casos de burnout (de acordo com um estudo recente no Psychological Reports, nada menos que 40% dos médicos apresentavam altos níveis deburnout)

A Síndrome de "Burnout" em Professores


burnout de professores é conhecida como uma exaustão física e emocional que começa com um sentimento de desconforto e pouco a pouco aumenta à medida que a vontade de lecionar gradualmente diminui. Sintomaticamente, a burnout geralmente se reconhece pela ausência de alguns fatores motivacionais: energia, alegria, entusiasmo, satisfação, interesse, vontade, sonhos para a vida, idéias, concentração, autoconfiança e humor.
Um estudo feito entre professores que decidiram não retomar os postos nas salas de aula no início do ano escolar na Virgínia, Estados Unidos, revelou que entre as grandes causas de estresse estava a falta de recursos, a falta de tempo, reuniões em excesso, número muito grande de alunos por sala de aula, falta de assistência, falta de apoio e pais hostis. Em uma outra pesquisa, 244 professores de alunos com comportamento irregular ou indisciplinado foram instanciados a determinar como o estresse no trabalho afetava as suas vidas.
 Estas são, em ordem decrescente, as causas de estresses nesses professores:
  • Políticas inadequadas da escola para casos de indisciplina;
  • Atitude e comportamento dos administradores;
  • Avaliação dos administradores e supervisores;
  • Atitude e comportamento de outros professores e profissionais;
  • Carga de trabalho excessiva;
  • Oportunidades de carreira pouco interessantes;
  • Baixo status da profissão de professor;
  • Falta de reconhecimento por uma boa aula ou por estar ensinando bem;
  • Alunos barulhentos;
  • Lidar com os pais.
Os efeitos do estresse são identificados, na pesquisa, como:
  • Sentimento de exaustão;
  • Sentimento de frustração;
  • Sentimento de incapacidade;
  • Carregar o estresse para casa;
  • Sentir-se culpado por não fazer o bastante;
  • Irritabilidade.
As estratégias utilizadas pelos professores, segundo a pesquisa, para lidar com o estresse são:
  • Realizar atividades de relaxamento;
  • Organizar o tempo e decidir quais são as prioridades;
  • Manter uma dieta equilibrada ou balanceada e fazer exercícios;
  • Discutir os problemas com colegas de profissão;
  • Tirar o dia de folga;
  • Procurar ajuda profissional na medicina convencional ou terapias alternativas.
Quando perguntados sobre o que poderia ser feito para ajudar a diminuir o estresse, as estratégias mais mencionadas foram:
  • Dar tempo aos professores para que eles colaborem ou conversem;
  • Prover os professores com cursos e workshops;
  • Fazer mais elogios aos professores, reforçar suas práticas e respeitar seu trabalho;
  • Dar mais assistência;
  • Prover os professores com mais oportunidades para saber mais sobre alunos com comportamentos irregulares e também sobre as opções de programa para o curso;
  • Envolver os professores nas tomadas de decisão da escola e melhorar a comunicação com a escola.
Como se pode ver, o burnout de professores relaciona-se estreitamente com as condições desmotivadoras no trabalho, o que afeta, na maioria dos casos, o desempenho do profissional. A ausência de fatores motivacionais acarreta o estresse profissional, fazendo com que o profissional largue seu emprego, ou, quando nele se mantém, trabalhe sem muito apego ou esmero.

FONTE: WIKIPÉDIA

ENTENDENDO A PARALISIA CEREBRAL


DEFINIÇÃO
O termo Paralisia Cerebral é considerado por muitos autores inadequado, pois da um significado de to


 Paralisia Cerebral é considerada por muitos autores inadequado, pois da um significado de total ausência de atividades físicas e mentais, o que na verdade não ocorre; nas literaturas especializadas encontra-se uma gama enorme de definições que conceituam a Paralisia Cerebral, como: 

A Paralisia Cerebral consiste em um grupo heterogêneo de condições patológicas não progressivas do movimento e da postura, que se manifestam no início da vida, atribuídas ás várias etiologias, conhecidas e desconhecidas envolvendo o cérebro imaturo.

Significa o resultado de um dano cerebral, que leva á inabilidade, dificuldade ou o descontrole de músculos e de certos movimentos do corpo

ETIOLOGIA:

Para muitos autores a Paralisia Cerebral se acha relacionada com a anormalidade pré, peri e pós-natal.

Vários fatores podem causar as lesões no encéfalo durante o período pré-natal, entre eles pode-se destacar: 

Agente Metabólico: Ex: Diabete Materna.

Agente Infeccioso: Ex: Rubéola Materna.

Agente Mecânico: Ex: Irradiação.

Quanto ás causas peri-natais vários problemas podem ocorrer durante o nascimento que podem ser Agente de Lesões encefálicas, sendo este o problema mais comum na etiologia da Paralisia Cerebral, segundo os autores pesquisados. 

Dentre os fatores Pós-natais estão as doenças infecciosas tais como meningites e encefalites, distúrbios vasculares, traumas e tumores cerebrais.

Tipos de Paralisia Cerebral


São definidas de acordo com as classificações que definem os tipos de Paralisia Cerebral.

Para essa classificação leva-se em conta o tipo de envolvimento neuro-muscular, os membros atingidos por este comprometimento e o grau de comprometimento motor.

De acordo com estes tipos de envolvimento neuro-muscular os autores citam categorias como:

-espasticidade
-atetose ou coreoatetose
-atáxia


Característica de criança espástica: 
-Apresenta um tônus que é predominantemente alto 
-movimentação é restrita em amplitude e é feita com grande esforço. 

Característica criança atetóide: 
-Apresenta sempre um tônus muscular instável eflutuante
-Aparecem movimentos involuntários e incoordenados que dificulta a atividade voluntária
-São características as trocas bruscas de tônus muscular, passando de um tônus diminuído ou normal á hipertonia ou vice-versa.

Característica criança atáxica: 
-transtornos de equilíbrio
-hipotonia muscular 
-incoordenação motora em atividades musculares voluntárias.

De acordo com os membros atingidos pelo comprometimento neuro-muscular podemos ter:

Grupo das displegias: Onde as crianças apresentam um comprometimento maior das extremidades inferiores.

Grupo das quadriplegias: Apresentam um comprometimento do corpo todo.

Grupo das hemiplegias: Apresentam um (lado) do corpo comprometido.

Já de acordo com o grau de incapacidade podemos ter: 
-leve
-moderado 
-severo





Fonte:

http://www.webartigos.com/articles/11558/1/Deficiencia-Fisica-Paralisia-Cerebral-Infantil/pagina1.html
A Paralisia Cerebral consiste em um grupo heterogêneo de condições patológicas não progressivas do movimento e da postura, que se manifestam no início da vida, atribuídas ás várias etiologias, conhecidas e desconhecidas envolvendo o cérebro imaturo.
sia-Cerebral-Infantil/pagina1.html