Portanto, há aqui um processo de aceitar e fazer crescer coisas que a Educação nos ensina, mas também ser capaz de sacudir aquilo que a Educação formata e que não nos ajuda a ser feliz, como, por exemplo, o sentimento de que tudo está certo, de que tudo está estudado, de que não vale a pena duvidar, de que o mais importante é saber dar respostas, quando na verdade o mais importante é saber fazer perguntas, manter um sentimento de inquietação e indisciplina por toda a vida.