sexta-feira, 8 de maio de 2015

ADAPTAÇÃO CURRICULAR PARA A INCLUSÃO






Ao falarmos em uma escola inclusiva, temos que ter em mente o envolvimento de todos os agentes  pedagógicos neste contexto. Assim, a adaptação curricular é um procedimento quase sempre necessário no que se refere à prática democráticas de ensino.

Neste sentido, retomamos a importância da Tecnologia Assistiva no trabalho docente.
As adaptações de material favorecem a participação do aluno deficiente e apresenta às crianças típicas novas formas de trabalho. A turma se reorganiza, a sala muda a disposição de sua mobília, todos os recursos tendem a ser melhores aproveitados. Os materiais adaptados só fazem sentido se forem de uso coletivo, se a sua circulação for efetiva. Caso contrário, sua confecção é inócua.

 A adaptação curricular pode ser: 

• Alteração de atividades do conteúdo programático da série
• Adaptação do conteúdo programático
• Inserção de outros recursos para o aprendizado de um mesmo conteúdo e para
a execução de uma mesma atividade: jogos, concreto, computador, outros.
• Redutivas: necessitam de uma redução de conteúdo ou de estímulos em uma
mesma atividade e atenção a adequação do tempo para a execução.
• Ampliação (agregam): necessitam de desafios maiores para manter o interesse
e aumentar a diversidade de atividades de menor tempo de execução e/ou
aumenta o grau de dificuldade.

Cabe realçar aqui que cada educando possui uma necessidade e assim, torna-se necessário um programa para cada aluno com deficiência.

A adaptação curricular modifica a rotina e os componentes curriculares. Exige flexibilidade e estudo constante por parte de professores e gestores. A adaptação curricular posta desta forma agrega saberes e não pode deixar de fora os aspectos metodológicos.

A adaptação curricular  requer mais do que o uso de novas tecnologias. Percebo esta como sendo  um importante caminho rumo  essa inclusão.

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