domingo, 29 de março de 2015

CYBERBULLYING





Em recente Pesquisa, a Fundação Telefônica no estado de São Paulo, apontou que aproximadamente, 68% dos jovens ficam on line aproximadamente uma hora por dia. Os contatos mais comuns são chats de relacionamento, MSN (troca de mensagens instantâneas, redes sociais e outras formas de contato virtual). 

Nem sempre o tempo destinado ao meio digital é aproveitado de forma  saudável. Uma faceta cada vez mais comum de agressão ganha contorno: o cyberbullying. Esta é uma prática  na qual o agressor não tem o critério de identificação, o que facilita o uso de ameaças, xingamentos e humilhações.

Cyberbullying nada mais é do que a utilização dos meios eletrônicos para criar constrangimento a alguém.

Tal agressão deixa a marca da insegurança na criança ou no adolescente, que passam a não se sentirem bem em lugar nenhum e tampouco têm seus espaços e identidades respeitados.

O fato do agressor não estar frente a frete com a vítima não minimiza os efeitos das agressões e nem restringe o espaço onde a vítima se sente constrangida. 

Especificamente, esta é uma extensão da prática de bullying que ocorre em outros meios e tem na escola um espaço de atuação importante, infelizmente.

Como ocorre?

As mensagens chegam através de e-mails, fotos, torpedos, scraps e crescem à medida que o acesso à informatização não sofre supervisão de um adulto responsável.

Aceitar novos e desconhecidos contatos à rede social pode ser altamente negativo. Embora as empresas primem pela segurança dos usuários, há os fakes (perfis falsos) que invadem as redes sociais e aumentam  o números de “amigos” ou “seguidores” (no caso do Twitter).

Como previnir?

-Pais e professores devem supervisionar as crianças durante o uso do computador em casa e na escola. Embora isto nem sempre seja possível, demonstra interesse ao jovem por aquilo que faz diante da telinha;
-Mostrar aos jovens a questão do limite. Desde o tempo disponível ao uso do PC, quanto auxílio na construção do respeito e nas formas de relacionamentos  saudáveis;
-Sempre que possível, sentar junto da criança a fim de perceber o seu interesse pelo mundo virtual;
-Identificar sinais de apatia, repulsa ou medo da criança ou do jovem frente a novos desafios;
-Finalmente, alertar as crianças e jovens para os riscos do  uso inadequado das tecnologias e favorecer o uso responsável e moderado das atividades que  mundo cibernético apresenta.

DICA DE FILME:
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